Retrata um naufrágio ocorrido a 7 de Julho de 1796, por força de um temporal repentino que se levantou e, com ventos impetuosos, despedaçou um navio que rumava às Américas, projectando os tripulantes e passageiros para o mar e deixando-os à mercê dos elementos. Custódio Coelho Ferraz Moreira encomendou-se à Virgem e conseguiu agarrar-se a um pedaço de mastro, que lhe passou perto, sendo salvo, muitas horas depois, pelo piloto da barra. (integrou o cartaz da Exposição de Painéis Votivos do Rio, do Mar e do Além-Mar, 1983).
Características
Óleo sobre tela
64,5 x 46,5